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SEMANA 29 - Qual Escolha Fazer Diante De Uma Ofensa Recebida?

O primeiro natal de José não deve ter sido fácil, na verdade deve ter sido estresse puro. Noivo em uma época em que o noivado tinha o mesmo compromisso de casamento e só podia ser rompido por um motivo muito grave. Eis que surge um motivo que justificaria um rompimento. Sua noiva, com quem nunca havia tido relações sexuais estava grávida.

  • 23/08/2024

“Por ser José, seu marido, um homem justo, e não querendo expô-la à desonra pública, pretendia anular o casamento secretamente”. Mateus 1.19

A Ofensa

O primeiro natal de José não deve ter sido fácil, na verdade deve ter sido estresse puro. Noivo em uma época em que o noivado tinha o mesmo compromisso de casamento e só podia ser rompido por um motivo muito grave. Eis que surge um motivo que justificaria um rompimento. Sua noiva, com quem nunca havia tido relações sexuais estava grávida.

As Consequências

Muita coisa pode ter passado por sua cabeça, desde os sentimentos comuns a todos em situações como essas em qualquer época ou lugar, como o sentir-se traído e enganado, perguntando-se: Como ela pode fazer isto comigo?

Até questões práticas, agora imaginando José como um home do nosso tempo que pensaria: O que fazer com os móveis? O Buffet contratado para a festa? O financiamento da nova casa? A viagem programada? Os convites enviados? E principalmente, como encarar os amigos e parentes?

As Opções

José tinha duas opções: Fazer valer a lei e tradição judicaica, levá-la a praça para que fosse morta, se possível com o seu “amante”. Podia também romper o noivado discretamentej, sem escândalos que pudessem prejudicar mais pessoas,mesmo que se sentisse profundamente prejudicado e com todo o direito de “lavar a honra com sangue”. As pessoas reagem de diversas formas quando enfrentam situações estressantes: Existem os passivos: Aqueles que “engolem sapos” e depois ficam remoendo a situação, lamentando por não ter respondido a altura. Os agressivos são aqueles que brigam, explodem, xingam e fazem o maior “barraco”. Pode parecer que vivem melhor, afinal desabafam, mas não vivem bem. Geralmente reagem de forma desproporcional, estressados e magoam muitas pessoas, inclusive as que amam.  Os assertivos são aqueles que não ficam calados, mas também não devolvem a agressão com outra. O assertivo se posiciona, diz o que pensa sem agredir.

A Escolha

Parece que José foi assertivo. Não pretendia aceitar passivamente a situação, mas não partiu para o ataque, encontrou uma maneira de resolver sem machucar outras pessoas. Muitas vezes nos encontramos em uma situação parecida, quando os nossos direitos nos permitem ir para cima do outro com um rolo compressor de palavras ofensivas, fazendo valer o direito. Mas temos também a possibilidade de nos posicionar assertivamente, sem ferir ou magoar o próximo. Geralmente, a segunda opção é a menos estressante.

 PARA REFLEXÃO:

Você prefere ter a razão ou ter paz?

Você se considera, passivo, agressivo ou assertivo?

Vale a pensa ser assertivo, mesmo quando teria a oportunidade de “colocar a pessoa no lugar dela”?

Pastor Neudelon Azevedo - Autor dos livros Comece Bem a Semana e Manual de Aconselhamento Cristão Cognitivo e Cicatrizes Invisíveis: A Batalha Interior Contra a Ansiedade 

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Psicólogo Clínico Cognitivo Comportamental. CRP:04/22250

Consultório: Rua João Pinheiro, 599 - GV trade Center, sala 209  - Governador Valadares/MG
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